A investigação na área cível apura o descumprimento da carga horária pelos profissionais de saúde contratados pelo município. Com o cumprimento dos mandados, foram apreendidos os registros de ponto dos últimos três meses da Secretaria Municipal de Saúde, que agora estão sob análise do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).
Já a investigação criminal foi desdobramento de uma denúncia do constrangimento de uma assessora por parte de um vereador - seu chefe -, que exigiria parte do salário dela para mantê-la no cargo. Ao investigar o fato, foram encontrados indícios de que o vereador estaria realizando tráfico de influência, usando seu prestígio para burlar a fila de espera por consultas e exames pelo SUS.
Para subsidiar a investigação criminal do MPSC, foram apreendidos computador, registros de agendamento, agendas e documentos. A investigação também apura indícios de desvio de vacinas da gripe, que teriam sido destinadas a pessoas que não tinham direito ao medicamento preventivo mediante falsos atestados de saúde.
Mais informações não poderão ser prestadas neste momento para não prejudicar o andamento das investigações.
Redação: Coordenadoria de Comunicação Social do MPSC
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